sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Tese da preguiça


Enfim todos poderão parar de me chamar de preguiçosa e saberão que meu soninho não é preguiça, mas sim um zelo pela integridade de minha memória rs.
Uma pesquisa sobre memória procedural, ─ que inclui habilidades perceptivas e motoras, como aprender a tocar um instrumento ─ mostra que uma sesta de 60 a 90 minutos melhora a percepção visual apenas se, nesse período de sono, os olhos fazem os dois movimentos de ondas lentas e rápidas, as duas fases que o cérebro atravessa enquanto cochilamos. Os estudos se concentraram nas habilidades motoras como, por exemplo, aquelas em que os participantes devem digitar várias vezes certas seqüências em um teclado. Após um sono de 60 ou 90 minutos há melhora no desempenho da digitação, mas resultados muito melhores são obtidos após uma noite inteira de sono.

É claro que com 60 ou 90 minutos de soninho após o almoço tudo se torna mais claro, mas hei que surge um problema, como fazemos com um horário de almoço de 1:12? Tudo errado está vendo só, acho que as empresas deveriam mudar tudo e adotar um novo conceito, afinal, para uma boa digestão precisamos de pelo menos 30 minutos para concluir uma refeição (tiro por base eu mesma que chego a demorar quase 40 min pra comer hehe) ou seja, se comemos em 30 min nos restam apenas 42 min para o cochilo, resultado, um péssimo desempenho nas funções a serem exercidas. Então uma nova proposta seria de no mínimo 2:00 de almoço.

Pensando pelo lado empreendedor, “perderemos” 0:48 de “trabalho” mas ganharemos em produção. Por isso para facilitarmos o aumento da produção o ideal é que o trabalhador possa fazer suas refeições dentro da empresa e tenha locais para o tão desejado cochilo (redes, camas, sofás e colchonetes servem como opção), assim evitamos perca de tempo pelo caminho e desculpas esfarrapadas por uma baixa produção rs.

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